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O Digital Folk traduzido para o Pijama

Publicado em 31/01/2022 por Júlia Mattos

Foto: Emilio Pucci (Reprodução)

O caráter multicultural do Mood Origem é perfeito para explorar visuais consagrados como o folk e o boho. Mesmo assim, para garantir a conexão com o imaginário do consumidor das Gerações Z e Millennials, é necessário mesclar a vibe digital do metaverso.

Deste modo, identificamos o Digital Folk como o Mini Mood que viabiliza a união da ancestralidade com o futurismo. E sim, ele tem tudo para funcionar no segmento Pijama! Veja como:

Foto: Proenza Schouler, Hosbjerg, Jaded London, Les Girls Les Boys, Missoni, @sweetdreamsltd_ (Reprodução/Instagram)

A começar pelas cores vibrantes, que dão às modelagens amplas e fluidas ancestrais o toque digital. Nas estampas, o vibrante vem contrapondo com os tons terrosos. Os acentos em neon também realçam estampas desde o animal print até o efeito glitch nas listras abstratas, como também podem ser obtidos nos aviamentos como cordinhas no cós. O toque final fica com o artesanal hype lembrando o visual handmade.


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ÉTNICO VIBRANTE

As estampas geométricas tribais representam a sabedoria ancestral. Não deixe de atribuir valor às culturas por trás das estampas! O barrado é uma estratégia super comercial para mesclar com outras estampas. Dentre as estampas ideais para este mix estão os florais e o paisley. Emilio Pucci traduziu o Digital Folk de forma inovadora com o mosaico rústico em tons vibrantes.

Foto: Oxford Fashion Studio, Deeba, Frankies Bikini, Emilio Pucci, Studio 189 (Reprodução)

ARTESANAL HYPE

Os tricots deram um salto no Inverno 22, e se estendem para o Verão 23 também, contudo em bases mais leves. Aposte em peças com tramas mais abertas e nas listras para brincar com o DIY nos conjuntos. Claro que não pode faltar o crochet que funciona com fios bem vibrantes para camisolas e conjuntos, e que pode ser traduzido em uma estampa sublimada de alta resolução. Aqui a marca pode apostar nos gráficos mais tradicionais que estão ganhando espaço entre as brasileiras ou ir pela vibe mais artsy. Gabriela Hearst trouxe uma coleção cheia de inspirações, com destaque para composições com telados.

Foto: Catchwalk, A.L.C., Gabriela Hearst, Marques Almeida (Reprodução)

O Digital Folk dá ferramentas essenciais para incorporar o metaverso de forma comercial. Para isso, lembre-se de combinar vibrantes com terrosos, além de atualizar o visual handmade. Sempre colocando em primeiro lugar o conforto, assim seus desenvolvimentos tem grandes chances de acontecer no Loungewear.